Planejamento de comunicação: o que é e como fazer

Quando começamos a elaborar um planejamento de comunicação, diversas dúvidas aparecem. Esse é um processo que leva um certo tempo e dedicação, a gente sabe. Mas não se preocupe, pois, neste artigo trazemos um roteiro estruturado para te ajudar nessa jornada!

Ah, e as dicas baixo podem ser seguidas para melhorar um planejamento que já foi feito, ou iniciar do zero e, assim, fortalecer a sua ONG.

Por que fazer um planejamento de comunicação?

Planejar a comunicação vai, sobretudo, ajudar a tornar suas ideias mais tangíveis.

Desse modo, tudo fica mais organizado e com previsão de quando vai acontecer. Isso ajuda muito a não gerar estresse nos colaboradores da ONG, bem como para tornar o resultado alcançável.

Sendo assim, é uma forma de ter uma visão macro das ações. Pense nelas como se fossem degraus de uma escada no caminho que voce tá buscando percorrer.

Além disso, é no planejamento de comunicação que você vai conseguir estabelecer métricas e indicadores para medir as ações.

Da mesma forma, terá informações valiosas para antecipar problemas e oferecer soluções, beleza?

Comece o planejamento de comunicação pelo diagnóstico

Antes de mais nada, o planejamento de comunicação começa com um diagnóstico bem feito e atual. A primeira pergunta que deve ser feita é: qual o contexto da sua organização?

Então, é possível aprofundar um pouco mais as temáticas para elaborar um diagnóstico completo. Algumas perguntas podem ser feitas. Tanto o cenário macro, como o micro e o ambiente devem ser avaliados nessa primeira etapa.

Vem ver alguns questionamentos e dicas para te ajudar!

Diagnóstico macro

1- Tendências

Antes de mais nada: quais tendências existem no mercado em termos de comunicação? Vocês têm uma base de referências?

2- Histórico da causa

Segundo: quais são os principais marcos históricos e pessoas que se destacaram no Brasil e no mundo?

3- Fatores socioeconômicos e políticos

Do mesmo modo, quais os demais aspectos influenciam as atividades da sua organização? Alta inflação e aumento do desemprego, por exemplo, podem impactar no volume de doações.

Diagnóstico micro

1- Competidores de audiência e de doações

Nesse sentido, você já mapeou todas as organizações e canais que competem por doação e audiência dos seus materiais de comunicação?

2- Influenciadores

Em segundo lugar, pense no seu público-alvo: quem são as pessoas que influenciam seus comportamentos e modos de pensar?

3- Parceiros e fornecedores

Você já conta com uma boa rede de parceria? Sua organização é bem atendida pelos fornecedores?

Ambiente

1- Sobre a organização

Nesse momento, vale listar as principais características e resgatar um breve histórico para incorporar ao planejamento de comunicação.

2- Time

Seu time atende bem às necessidades da organização? Quais são as competências das pessoas que trabalham com você?

3- Canais de comunicação

Quais são todos os canais utilizados? Exemplos: e-mail marketing, newsletter, Facebook, Instagram.

4- Métricas

Nesse sentido, as métricas que você utiliza são suficientes para analisar retornos sobre investimentos?

5- Resultados

De modo geral, as atividades da organização têm gerado bons resultados?

Para concluir o diagnóstico, a gente indica que você faça uma matriz SWOT que vai ajudar a maximizar os resultados e otimizar os recursos.

É fundamental conhecer o seu público

É impossível alcançar bons resultados sem compreender os diferentes públicos que interagem com a sua organização (e que podem passar a interagir). Para tanto, sua ONG precisa se relacionar com determinados públicos, pois eles vão te auxiliar para que as mensagens cheguem a mais pessoas.

Por isso, nessa etapa é fundamental mapear com quais públicos você vai interagir. Entenda o que fazer com cada um deles para que seu planejamento de comunicação seja eficaz:

1- Público atual

Conhecimento além das impressões

Primeiramente: quais são as principais características do público que se conecta com a organização? Vale listar características demográficas, comportamentais e culturais de doadores, voluntários, parceiros e colaboradores.

Mapa da empatia dos doadores

Você conhece a ferramenta? O mapa da empatia da Nossa Causa ajuda as OSCs a ver o mundo com os olhos do doador.

Formulário do Google

Precisa entender melhor o público? Lance um questionário simples do Google e envie para sua base responder online!

Jornada do doador

Já conhece o caminho percorrido pelos doadores até chegarem na decisão de apoiar a sua organização?

2- Público potencial

Crie um perfil de doador ideal

Para desenhar um público-alvo aliado ao tamanho e possibilidades concretas da sua organização, que tal definir um perfil ideal de pessoa doadora ?

Busque novos públicos

Você costuma pesquisar por novas audiências? Há muitas ferramentas para encontrar novos públicos. Alguns exemplos são: pesquisas acadêmicas, grupos no Facebook, Pesquisa Doação Brasil

Pontos de conexão com a causa

Para criar conexões com o público-alvo, faça uma lista desses pontos.

Tenha claro os objetivos de comunicação

Após elaborar o diagnóstico e entender os públicos da organização, em seguida, é hora de definir os objetivos. 

Nesse caso, vamos focar na comunicação. Mas nada impede de, paralelamente, você criar demais objetivos pensando nas outras áreas da organização para contemplar no seu planejamento de comunicação.

1- SMART

Essa é uma sigla em inglês que significa específico, mensurável, alcançável e realista. É indicado partir desses aspectos para definir os objetivos.

Quer saber mais? Explicamos a sigla a seguir:

  • Específico (specific). Isso porque, quanto mais vago ou generalista for um objetivo, mais difícil será realizá-lo.
  • Mensurável (mensurable). Assim, para que possa saber se após realizar as ações planejadas atingirá ou não seu objetivo.
  • Alcançável (achievable). Com o intuito de que seja capaz de atingir o que espera e evitar frustrações
  • Realista (realistic). Já que você precisa trabalhar com a realidade, ser ambicioso, mas sem tirar os pés do chão.
  • Tangível (tangible). Desse modo, você pode se programar para dedicar esforços e caminhar rumo ao sucesso de sua jornada.

2- Criação dos objetivos

Junto à equipe, escrevam todos os objetivos, sem medo de errar. Então, categorizem para entender os desafios e as soluções cabíveis e, para fechar, apliquem os princípios SMART. 

Exemplo de objetivo: “aumentar em 25% a arrecadação de recursos de pessoas físicas no Dia de Doar em 2022, comparado com 2021. Em relação à campanha a ser realizada no mês de novembro”.

3- Nada acontece sem estratégia

Existem diferentes formas de atingir objetivos, que variam de acordo com o tempo disponível, recursos e equipe. Além disso, as estratégias podem ser utilizadas ao mesmo tempo. 

O tema é amplo, mas vamos te ajudar!

Na sequência, indicamos diferentes caminhos estratégicos baseados nos objetivos e estágios de cada organização.

P.S.: Sabendo quais métricas devem ser acompanhadas, será mais fácil elaborar um plano tático assertivo e criar campanhas de sucesso.

Estágio 1 – Formação de audiência

Primeiramente, reflita sobre as decisões baseadas em indicadores de reputação

Métricas: seguidores, likes e engajamento

Estágio 2 – Fortalecimento de engajamento

Da mesma forma, pense em decisões baseadas em indicadores de comunicação

Métricas: sessões, visualizações, rejeição e cliques

Estágio 3 – Aumento no volume de doações

Similarmente, agora é a hora das decisões baseadas em indicadores de vendas

Métricas: leads, vendas, conversão, faturamento e CAC

Estágio 4 – Retorno sobre investimento

Por fim, é a vez das decisões baseadas em indicadores de sustentabilidade de negócio

Métricas: rentabilidade, NPS (Net Promoter Score), MRR (Monthly Recurring Revenue) e LTV (Lifetime Value)

Finalize com uma boa tática

Chegamos à etapa final.

Após entender bem o contexto da organização com o diagnóstico, definir público e objetivos e identificar o estágio de comunicação, chegamos ao plano tático.

Finalmente, estamos quase completando o nosso planejamento de comunicação.

Em suma, as táticas de comunicação se referem, principalmente, à uma boa utilização dos canais de comunicação. Assim, para definir ações específicas, é interessante analisar previamente todos os pontos de contato que a sua organização possui. 

A partir daí, em conclusão, preparamos uma lista para a organização aprimorar, criar ou passar a utilizar alguns deles. Tudo isso de acordo com tudo o que foi definido anteriormente:

Site

Sobretudo, é o ponto de partida para uma estratégia de marketing digital: transmite confiança e credibilidade. 

Blog

Analogamente, gera autoridade, aumenta as chances de aparecer no topo dos buscadores online (como o Google).

Redes sociais

Igualmente, além de ser um canal de doação, fortalece o relacionamento com a organização. Isso aproxima o público das atividades realizadas.

Mídia paga

Otimiza esforços de marketing e pode ser utilizada em campanhas específicas ou consolidação da imagem institucional.

E-mail marketing

A melhor forma de entregar conteúdos mais extensos e de valor ao público-alvo.

Nesse sentido, as táticas podem variar com a realização de campanhas aliadas aos objetivos da organização. Assim, os canais podem ser utilizados para diferentes fins.

Desse modo, a dica de ouro é: não tire o olho das métricas, elas que vão indicar o melhor caminho a ser tomado. 

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Tablet displaying green stock chart on a wooden desk with blank paper and pencil.
9 de outubro de 2025
Quem está na gestão de uma organização da sociedade civil sabe: realizar um bom trabalho em campo já exige muito. Mas tão desafiador quanto executar um projeto é conseguir organizar os dados , gerar relatórios confiáveis e mostrar resultados com clareza . É aqui que muitas OSCs tropeçam. Não por falta de competência ou compromisso, mas por não terem as ferramentas certas. A gestão ainda depende de planilhas descentralizadas, relatórios manuais, dados perdidos entre e-mails e sistemas improvisados. O tempo que poderia estar sendo usado para expandir ações acaba sendo engolido por tarefas operacionais. E quando chega a hora de prestar contas faltam evidências estruturadas do impacto gerado. Isso mina a confiança, dificulta a captação e impede a organização de crescer. A verdade é que quem não mede, não melhora e quem não comunica com dados, não mobiliza. Mas não precisa ser assim. Com o avanço das tecnologias sociais, hoje já é possível transformar essa realidade: automatizar processos, centralizar informações, acompanhar indicadores em tempo real e profissionalizar a gestão, mesmo com equipes enxutas. Por que acompanhar indicadores de impacto é uma necessidade estratégica Em um cenário cada vez mais exigente, acompanhar os indicadores deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito fundamental para a sustentabilidade das organizações sociais. As expectativas por números concretos aumentaram. Financiadores, conselhos, parceiros e até o público geral buscam clareza sobre os resultados alcançados, a efetividade das ações e o uso dos recursos investidos. Nesse contexto, os indicadores cumprem um papel central. Eles não apenas sustentam a transparência e a prestação de contas, como também qualificam a gestão, orientam decisões e fortalecem o posicionamento institucional da organização. Além disso, dados estruturados geram insumos valiosos para a comunicação , potencializando a mobilização de pessoas e recursos de forma mais estratégica. Mais do que mensurar atividades, indicadores bem definidos e acompanhados permitem: Avaliar com precisão o alcance e a efetividade dos projetos Estabelecer metas realistas e observar a evolução ao longo do tempo Justificar investimentos e captar novos apoios com base em evidências Integrar gestão e comunicação de forma mais alinhada Para organizações que buscam profissionalizar sua atuação, crescer com consistência e gerar impacto real e reconhecido, a gestão orientada por dados é um caminho inevitável e altamente estratégico . Formas de automatizar o acompanhamento de indicadores Automatizar o acompanhamento de indicadores não significa necessariamente fazer mudanças radicais. Na prática, é possível começar com pequenas ações que, somadas, já geram economia de tempo e mais assertividade na gestão. Algumas formas comuns de iniciar esse processo incluem: Modelos padronizados de coleta de dados (em formulários online, por exemplo), que evitam retrabalho e perda de informações Dashboards simples , feitos com ferramentas como Google Data Studio ou Planilhas Google, que ajudam a visualizar a evolução de indicadores Relatórios automáticos por projeto , conectando bancos de dados simples a ferramentas de visualização Uso de plataformas especializadas , que integram diferentes áreas da organização (projetos, equipe, atendimento, impacto) em um só lugar A escolha da ferramenta depende da realidade de cada organização, volume de dados, número de projetos, tempo disponível da equipe e exigências de prestação de contas. O importante é saber que existem caminhos possíveis, mesmo com poucos recursos. E quanto mais cedo sua OSC começar a estruturar essa automação, mais fácil será escalar os resultados e comprovar impacto com consistência. Quando e como começar a usar tecnologia para acompanhar os indicadores da sua OSC Após entender a importância de medir o impacto e conhecer formas de automatizar esse processo, surge a pergunta prática: quando é o momento certo para começar a usar tecnologia? A resposta geralmente aparece no dia a dia: quando coletar dados manualmente, montar relatórios do zero e buscar informações em diferentes planilhas começa a tomar tempo demais e comprometer a qualidade das entregas. Se essa já é a realidade da sua equipe, é um sinal de que a tecnologia pode (e deve) entrar como aliada para facilitar o acompanhamento dos indicadores, sem precisar, para isso, de grandes estruturas ou equipes especializadas. Com o uso de plataformas pensadas para o terceiro setor, é possível: Centralizar dados de forma segura e acessível Acompanhar atualizações em tempo real Gerar relatórios completos com poucos cliques Reduzir o retrabalho e apoiar decisões com mais agilidade e precisão Hoje, já existem soluções acessíveis , inclusive para organizações de pequeno e médio porte, que tornam essa transição viável e leve. Uma delas é a Bússola Social , utilizada por diversas OSCs no país como ferramenta para organizar informações, sistematizar evidências e comunicar o impacto de forma mais estruturada. O que considerar antes de adotar uma solução tecnológica Começar a usar tecnologia na gestão de indicadores não exige uma estrutura complexa, mas é importante dar alguns passos estratégicos para garantir que a ferramenta traga resultados reais para a sua organização. Alguns pontos que merecem atenção nesse processo: Mapeie os principais indicadores que fazem sentido para sua causa, seus projetos e seus financiadores Engaje a equipe , explicando os benefícios da mudança e garantindo que todas as áreas estejam alinhadas com os novos processos Revise os fluxos de coleta de dados , identificando o que pode ser simplificado ou padronizado Defina objetivos claros : o que sua organização quer com essa tecnologia? Otimizar tempo? Melhorar relatórios? Prestar contas com mais precisão? A tecnologia por si só não resolve os desafios da gestão. Ela potencializa o que já existe e, com os processos certos, pode transformar como sua OSC acompanha, analisa e comunica seu impacto. Uma solução pensada para o Terceiro Setor: conheça mais sobre a Bússola Social Se a sua organização está pronta para dar esse próximo passo e profissionalizar a gestão dos indicadores , vale conhecer ferramentas criadas sob medida para a sua realidade. A Bússola Social é uma plataforma brasileira desenvolvida para facilitar o monitoramento de projetos, a coleta de dados e a geração de relatórios de impacto. Ela já é utilizada por mais de 1000 (mil) OSCs, de diferentes portes e causas, em todo o país. Na prática, a plataforma permite: Cadastrar e acompanhar metas por projeto ou território Visualizar indicadores em tempo real, em dashboards intuitivos Armazenar evidências (como fotos, relatos e documentos) com segurança Produzir relatórios completos e personalizáveis para prestação de contas A proposta da Bússola não é sobre tecnologia pela tecnologia, mas sim sobre colocar dados a serviço do impacto , tornando a gestão mais simples, confiável e eficiente. E por meio de uma parceria com a BC Marketing , organizações da nossa rede têm acesso à plataforma com implantação gratuita e suporte especializado para começar. Essa é uma forma concreta de adotar tecnologia com menos barreiras e mais apoio, fortalecendo a gestão de projetos e a comunicação do impacto que sua organização já realiza todos os dias. Transforme a forma como sua OSC coleta, analisa e comunica impacto Profissionalizar a gestão de indicadores não é apenas uma questão operacional, mas sim uma escolha estratégica para garantir sustentabilidade, transparência e relevância no longo prazo. Adotar tecnologia nesse processo significa transformar como sua organização impacta, fortalecendo a confiança de quem apoia e abrindo caminho para novas oportunidades. Se sua equipe está pronta para esse passo, a Bússola Social pode ser uma aliada nesse processo e, por meio da parceria com a BC Marketing , você pode começar com apoio técnico e já otimizando seus recursos com a implantação gratuita . Quer saber como isso funcionaria na prática para a sua organização? Clique aqui para acessar a página da parceria e agendar sua demonstração gratuita.
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